VEJA PARIS
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VEJA MARAIS
Ano após ano, a VEJA tem crescido com os mesmos padrões elevados,
tanto na escolha dos materiais como na seleção das lojas que distribuem a marca.
Com uma forte presença online, a equipa da VEJA sentiu que era tempo de abrir
um espaço que reunisse a grande maioria dos seus modelos.
Em setembro de 2019, a VEJA escolheu Paris
para lançar o seu primeiro espaço na 15 rue de Poitou no 3e arrondissement.
Com um espaço puro e minimalista de 80 m², a ideia é aplicar a este espaço
o mesmo método que aplicamos às nossas sapatilhas.
Desconstruir o espaço, despojando tudo para tentar preservar
tanto quanto possível o espaço existente e acrescentando apenas o necessário.
A Ciguë, uma empresa de arquitetura e design com sede em Paris,
foi escolhida para executar este desejo de criar um espaço ecológico,
procurando reduzir ao máximo o uso de tinta
e elementos supérfluos para criar um espaço em bruto.
Este espaço é o resultado da abordagem japonesa da Ciguë
e do método mais "elétrico" da VEJA
para criar um espaço equilibrado, simples e dinâmico.
A Ciguë propôs uma série de inovações,
tais como um novo material à base de uma mistura de gesso e papel
reciclado que forma as prateleiras de exposição das sapatilhas.
A Ciguë e a VEJA decidiram manter o pavimento e a fachada existentes,
que foram concebidos há alguns anos pelo arquiteto Raphael Navot.
Em 2008, a VEJA mudou da EDF para ENERCOOP,
um fornecedor de eletricidade verde que fornece energia
a todos os locais criados pela marca.
A ENERCOOP é uma cooperativa francesa empenhada
em fornecer energia renovável aos seus consumidores.
VEJA MONTMARTRE
Para a sua segunda abertura, a VEJA escolheu um espaço cru,
minimalista e sóbrio em Montmartre. Inspirado na arquitetura brutalista de São Paulo da década de 1970,
combina madeira e betão. Para esta loja, o desejo da VEJA permaneceu o mesmo:
preservar o existente e acrescentar apenas o que é necessário.
O Studio VEJA e o arquiteto Hugo Haas trabalharam
para manter o maior número possível de elementos das antigas instalações,
anteriormente ocupadas pela loja conceptual Spree,
que os fundadores da VEJA adoravam.